Saudações, amigos,
Nesses últimos tempos de blog observei umas coisas interessantes. Tenho muita coisa guardada e que julgo útil, importante, e relevante para compartilhar com vocês, mas escolhi falar sobre isso aqui nesse momento.
Os últimos 5 posts aqui no Carta tiveram pouca participação, sendo que o sexto obteve um bom nível de participação. Quando postei sobre o dia do índio, pensei numa coisa que me deixou preocupado - seria como que um teste pro blog que eu criei. Foi que, quando eu fui postar sobre o Índio, pensei: "tem tanta coisa que poderia ser dita aqui e que não é dita por aí que eu nem sei por onde começar". Foi aí que tive a idéia de fazer um espaço onde não seria eu o autor, mas você que visita aqui. Acoplada a essa idéia, veio também um pensamento apreensivo: "será que o pessoal vai fazer o post acontecer ou não vai topar? Se ninguem topar, o post vai morrer e eu vou ficar como nos outros milhares de blogs por aí, falando pras paredes".
Os últimos 5 posts aqui no Carta tiveram pouca participação, sendo que o sexto obteve um bom nível de participação. Quando postei sobre o dia do índio, pensei numa coisa que me deixou preocupado - seria como que um teste pro blog que eu criei. Foi que, quando eu fui postar sobre o Índio, pensei: "tem tanta coisa que poderia ser dita aqui e que não é dita por aí que eu nem sei por onde começar". Foi aí que tive a idéia de fazer um espaço onde não seria eu o autor, mas você que visita aqui. Acoplada a essa idéia, veio também um pensamento apreensivo: "será que o pessoal vai fazer o post acontecer ou não vai topar? Se ninguem topar, o post vai morrer e eu vou ficar como nos outros milhares de blogs por aí, falando pras paredes".
Entre pessimismo e otimismo, preferi ignorar qualquer previsão e postar logo antes que o dia do Índio se esfriasse. Acho que o resultado foi, obviamente, o realismo: 3 comentários, um anônimo e descolado do tema, e dois meus. hehehe =/
De lá pra cá, atualizei o Carta com pequenos comentários e pouco texto meu escrito. Isso não desmerece o debate que os temas poderiam sucitar e caso eles aparecessem, a regra seria a mesma e eu comentária todos. Mas não aconteceu. Nesse meio tempo, pensei em muita coisa legal pra botar aqui, mas sempre era pêgo pelo seguinte pensamento: vai prestar pra alguma esse esforço danado de transformar idéia em texto? Vai valer a pena?
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Acho que essa coisa de otimismo e pessimismo vem sempre acompanhada de duas pulgas, uma pro pessimismo e outra pro otimismo. A do otimismo é a frustração: a pessoa é movida pela esperança de que aquilo vai dar muito certo e acontece o contrário, e quanto mais alto o sonho, maior o impacto de sua possível não realização. A pulga do pessimismo é a letargia. Afinal, se a chance de dar errado é tão concreta, vale mesmo a pena tentar?
Vira e mexe eu falo do objetivo desse blog, que pode ser resumido em troca de idéias em nível mais fundo do que o papo nosso de cada dia. Na verdade isso é mais do que um objetivo, isso é uma condição de existência. Acho que encerro esse post com um pedido: dêem um sinal de vida e me digam o que podemos fazer.